segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
3º Fest Orquídeas de Porto Velho - Registro Fotográfico
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Reportagem do 1º Fest Orquídeas
Gente Ilustre no 3º Fest Orquídeas
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
3º Fest Orquídeas de Porto Velho Promete
Nesse ano, a novidade será a mudança nas categorias de premiação e a inclusão de uma categoria específica para as Cattleyas violacea, que ganharão um salão exclusivo para elas.
O troféus foram doados pelo Orquidário Chapada dos Parecis, parceiro desde a primeira edição do festival e já estão quase acertados os detalhes da presença de Delfina de Araújo, entre outros.
O festival também contará com a Exposição "Labelo Sobre Tela", do também orquidófilo Jefferson Nogueira, cujos quadros estarão disponíveis para venda e 10% da renda será destinada à ARO. Também serão disponibilizados diversos artigos relacionados às orquídeas, bem como a venda de plantas.
Então. Fica a dica para este final de ano para os amantes dessas maravilhosas plantas.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
A Criatividade dos Vasos
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Atenção: Cuidados ao Comprar uma Orquídea
Embora isso seja inerente a cada pessoa, podemos encontrar no meio orquidófilo aqueles que escolhem suas plantas pelas flores e aqueles que o fazem pela aspecto da planta. Lógico que até mesmo os mais experientes rendem-se diante de uma belíssima flor, mas isso ocorre principalmente com os principiantes, cuja ansiedade por plantas floridas parece mais exacerbada que os mais antigos.
Numa das primeiras exposições que estive, estava lá eu a admirar e sentir o aroma das plantas que pretendia comprar, quando uma conhecida aproximou-se e começou a colocar um monte de defeito, apontando as manchas nas folhas, etc. etc. etc. Lógico que aquilo me deixou cabisbaixo, mas aprendi uma grande lição com essa amiga: que uma galinha é bem maior que um ovo e ainda pode me dar vários ovos. Ou seja, na hora de comprar uma orquídea, temos que pensar na capacidade que esta tem de reproduzir-se e dar-nos mais flores nas floradas futuras.
Com tantas exposições no território nacional todos os anos, os orquidários comerciais precisam fazer o cultivo em larga escala, e também necessitam de fornecedores terceirizadas (orquidários menores) para dar conta dos pedidos. E é assim que o comprador fica exposto ao perigo.
Com todo esse fluxo de plantas, um orquidário de bom nome, pode adquirir lotes oriundos de orquidários menores, que podem conter pragas e outros elementos prejudiciais ao orquidário. Como esse é um negócio onde as plantas floridas têm mais valor que as sem flor, eles vêem-se obrigados a aplicar uma infinidade de defensivos, fungicidas, sem contar nos hormônios e combinações de NPK, para que elas floresçam o ano inteiro, favorecendo assim o aparecimento de pragas quando estas deixam o recinto do orquidário.
Quem de nós nunca comprou um orquídea que, logo após a floração passar, começa a definhar e morre, mesmo depois de todas as nossas tentativas de salvá-la? Alguns chegam até a pensar que trata-se de olho gordo, mas não é não. Isso ocorre devido à mudança da planta de um ecossitema equilibrado para um outro, favorecendo assim o aparecimento de pragas já existentes dentro do vaso ou no ambiente.
Antes de comprar uma planta, verifique as disposição e coloração das raízes. Lógico que você não deve sair arrancando as plantas dos vasos durante exposição, mas pode verificar a condição radicular pela parte superior da planta ou por sua área basal. Verifique também as folhas em busca de manchas amareladas ou escurecidas que não pertenção à espécie e gênero da planta. Você também pode remexer a parte superior do substrato, em busca de caracóis, lesminhas ou aqueles tatuzinhos de jardim.
Nunca compre uma orquídea pela flor apenas. As florações podem disfarçar diversas doenças existentes. E mesmo tomando todos esses cuidados, ao chegar em casa, não coloque as plantas recém adquiridas com as demais. Deixe-as separadas para fazer uma higienização, pois elas ainda podem contem doenças não visíveis a olho nú.
Lave-as bem, utilizando uma escova de cerdas macias e sabão de côco ou misturá de óleo de nim com água. Se possível, replante em substrato novo, lavando as raízes cuidadosamente antes de colocá-las no novo vaso. Esses e outros cuidados evitarão que sua tão sonhada floração se torne uma dor de cabeça para todo o seu orquidário.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
1º de Abril: Orquidófilos mentem?
sábado, 26 de março de 2011
Nova Espécia de Catasetum Descoberta no Brasil
Para quem gosta de catasetums, o Brasil é o lugar certo para se nascer e para se viver. Mais da metade de todas as espécies do gênero podem ser encontradas em território nacional. É é do mundos do catasetums que chega em nossas mãos o registro da descoberta de uma nova espécie: O Catasetum Oximinaense.
Esta nova espécie foi descoberta por Edir Tavares e Silvio Printis, no ano de 2008, em uma floresta de Igapó, às margens do Rio Cumina, localidade de Ariba, em Oriximiná, no Pará. Logo, vemos o porque do nome deste catasetum, clara alusão ao nome do local onde foi encontrato.
Trata-se de uma planta epífita, com pseudobulbos que podem chegar a 12cm de comprimento, esverdeados e lisos. Suas flores são de cor amarelada, com listras transversais púrpuras irregulares, espalhadas por toda a superfície da flor. Atinge o seu período de floração no verão brasileiro, específicamente no verão amazônico, no mês de Dezembro.
A descoberta foi registrada no Coletânea de Orquídeas Brasileiras - Novas Espécies, de Março de 2008.
sexta-feira, 25 de março de 2011
Uma Obra Prima Sobre Orquídeas
A obra é praticamente um manual de orquidologia, trazendo não somente belíssimas fotos mas algumas pranchas, bem como informações sobre seus habitats e coisas específicas de cada espécie. Traz também uma lista enorme de espécies catalogadas na Amazônia Brasileira, bem como outros estudos realizados pelos autores.
Nesta edição, a obra cataloga mais de 134 gêneros e 709 espécies, e é um "referência para estudos botânicos, orquidófilos, paisagistas e colecionadores", disse o Diretor do museu, em sua apresentação.
Com tantos pontos positivos e sendo que alguns associados da ARO já o examinaram e constaram a qualidade do material e conteúdo, este é um item que não pode faltar na estante de um orquidófilo.
A ARO não comercializa o livro e nem dispõe de estoque para os seus associados, mas os interessados podem entrar em contato no email arorquideas@gmail.com que podemos intermediar a compra deste por meio de conhecidos que moram em Belém.
quarta-feira, 23 de março de 2011
ORQUÍDEA DO MÊS: Macradenia Lutescens - R. Br. 1822
A Macradenia lutescens, espécie proposta por Robert Brown, em 1822, cujo nome é uma referência aos longos pecíolos, é uma planta de pequeno porte, medindo pouco mais de dez centímetros. Sete das espécies do gênero podem ser encontradas no Brasil, habitando norlmanete áreas menos úmidas, à beir ados rios e encostas.
Também podem ser encontradas na Flórida (onde recebem o nome de Orquídea Longland), Bahamas, Cuba, República Dominicana, Jamaica, Trinidade e Tobago, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia e Equador, sempre em elevações entre 220 e 450 metros de altura.
Possui pseudobulbos alongados, de secção redonda ou levemente compridos lateralmente, portando uma única folha. Parecem muito com algumas Notylias, e de fato seus gêneros estão relacionados.
Sua haste floral brota das axilas das bainhas, pendente e por vezes ereta, comportando muitas flores. Suas flores medem aproximadamente 1,75cm, geralmente riscas ou com nuances e manchas de castanho avermelhado. Seu período de floração vai do início do inverno até meados do final deste período, mas pode florescer em várias épocas por causa das variações chuvosas de um local para o outro, adubação e luminosidade.
Seu cultivo não requer grandes adaptações, embora a observação do ambiente natural seja a melhor coisa a fazer. Pode ser cultivadas junto às Cattleyas, inclusive com relação às regas e adubação, embora deva ser colocada em ambiente que tenha uma umidade relativa constante e não excessiva.
Fontes:
domingo, 27 de fevereiro de 2011
2º Fest Orquideas - Vencedores
No 2º Fest Orquídea de Porto Velho, o voto popular foi decisivo na hora de decidir quais plantas seriam premiadas e quais cultivadores seriam agraciados com uma peça de artesanato doada pelo membro da ARO, Jefferson Nogueira.
Palestra - Luis Koczkoday
Embora quase com cinco meses de atraso, vale a pena registrar uma palestra ministrada pelo Luis Koczkoday, do Orquidário Chapada dos Parecis, durante a semana da II Fest-orquídeas de Porto Velho.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
ORQUÍDEA DO MÊS: Cattleya luteola - Lindl. 1853
Possui um rizoma alongado e rasteiro, com pequenos pseudobulbos de 10 cm de altura, com uma única folha em cuja base possui uma pequena espata.
Sua floração pode apresentar de duas até oito flores, agrupadas em racimos. Cada flor possui cinco centímetros de diâmetro, de cor amarelo-esverdeado. O labelo possui face mais clara, maculada ou não de púrpura. Alguns exemplares podem produzir flores perfumadas e muitos orquidófilos relatam que algumas plantas podem produzir flores e brotos durante todo o ano. Porém, seu período de floração ocorre no verão, podendo variar de acordo com o ciclo chuvoso da região.
O clima ideal para cultivo fica entre o intermediário e quente, especialmente se as noites não forem muito frias e apresentarem pouca mudança de temperatura em relação ao dia. Não é uma espécie fácil de ser cultivada, tanto que é pouco comum em coleções particulares.
Tem necessidade de adubação constante, bem como de regas, por causa dos constantes brotos.
Consulta:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cattleya_luteola
http://cattleya.wikidot.com/cattleya-luteola