segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

3º Fest Orquídeas de Porto Velho - Registro Fotográfico





























































































































































































































































































Legenda das fotos, de cima para baixo: Entrada da Exposição (Arranjo doado por membro da ARO); Sérgio de Araújo, Delfina de Araújo e André Cavasini (Juízes); Sérgio de Araújo, André Cavasini e Alcides Cavasini (Juízes); Vista do salão à direita; Vista central do salão; Vista do salão à esquerda; Catasetum fimbriatum (2º Lugar Espécie Nacional); Acacallis cyanea (1º Lugar Espécie Nacional); 2º e 3º Lugar Espécie Nacional (Catasetum fimbriatum e Catasetum denticulatum); Vanda (1º Lugar Hibrido); Denphal (2º Lugar Hibrido), Vanda (3º Lugar Híbrido); 1º, 2º e 3º Lugares Salão da Cattleya violacea; Dorites, Dendrobium antenatum, Ryconsthilis (1º, 2º e 3º Lugares de Espécie Estrangeira); Palestra sobre Cattleya walkeryana ministrada por André Cavasini e Alcides Cavasini; Parte da equipe de apoio da ARO e o pessoal do Orquidário Parecis.












terça-feira, 1 de novembro de 2011

Reportagem do 1º Fest Orquídeas


Apesar dos erros da repórter, dá para relembrar o que começou como um sonho e hoje é uma realidade.

Gente Ilustre no 3º Fest Orquídeas

Não só a beleza das orquídeas e seu aroma marcarão o 3º Fest Orquídeas de Porto Velho, mas também alguns nomes ilustres no mundo orquidófilo já confirmaram sua presença num dos maiores eventos da região norte.
Delfina de Araújo e seu esposo Sérgio Araújo já confirmaram sua presença na comissão julgadora da exposição, que contará neste ano com o 1º Salão da Cattleya violacea, uma categoria exclusiva para a espécie que é a marca registrada de Rondônia.
Também, já confirmados, André Luis Cavasini e Alcides Cavasini Filho, ambos da CAOB (Coordenadoria das Associações Orquidófilas do Brasil), como parte da comissão julgadora.
Neste ano, o evento terá um organização mais apurada e os expositores terão que fazer uma inscrição a fim de participar dos primeiros, segundos e terceiros lugares em diversas categorias, com direito a troféus especialmente confeccionados pelo Orquidário Parecis e doados a ARO.
A exposição será realizada nos dias 02, 03 e 04 de Dezembro, com palestras, orientações, venda de plantas e acessórios para cultivo e um cenário perfeito para os amantes de uma das flores mais belas.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

3º Fest Orquídeas de Porto Velho Promete

A terceira edição do festival de orquídeas de Porto Velho promete muito e, de qualquer forma, não vai ficar devendo em organização e esmero comparada com as edições anteriores.
Nesse ano, a novidade será a mudança nas categorias de premiação e a inclusão de uma categoria específica para as Cattleyas violacea, que ganharão um salão exclusivo para elas.
O troféus foram doados pelo Orquidário Chapada dos Parecis, parceiro desde a primeira edição do festival e já estão quase acertados os detalhes da presença de Delfina de Araújo, entre outros.
O festival também contará com a Exposição "Labelo Sobre Tela", do também orquidófilo Jefferson Nogueira, cujos quadros estarão disponíveis para venda e 10% da renda será destinada à ARO. Também serão disponibilizados diversos artigos relacionados às orquídeas, bem como a venda de plantas.
Então. Fica a dica para este final de ano para os amantes dessas maravilhosas plantas.

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Criatividade dos Vasos































Ao visitar os orquidários comerciais temos a belíssima visão de belíssimas plantas, floridas ou não, dispostas em vasos plásticos ou de barro e logo bate aquele desejo de ter nossas orquídeas bem acomodas nesses artigos. Porém, muitas vezes, esse desejo morre quando o vendedor nos fala os preços.
Não é pouco comum que, movidos pela alta rentabilidade promovida pelos orquidófilos e amantes desse tipo de cultivo, que os vasos atinjam valor exorbitantes, forçando-nos a despender quase o mesmo valor que gastamos com plantas. Essa é uma das causas apontadas por muitos leigos sobre a orquidofilia como sendo um hobby caro. Isso sem contar que a planta vai crescendo e requer a mudança para vasos maiores. Levando em conta que esses mesmos preços aplicam-se aos cachepôs.
Na verdade, visitando os orquidários de amigos, podemos perceber que nem todos rendem-se à prática de comprar vasos, usando a criatividade para confeccionar suas próprias acomodaçês. São cascas de árvores, garrafas pet, baldes, restos de sucata de máquina de lavar, escorredores de arroz, troncos ocos, ventiladores de ar-condicionados. Tudo vale se isso significar uma economia do bolso do pobre orquidófilo. As orquídeas são bem menos exigentes do que maioria pensa e se adaptam aos mais diversos ambientes.
Seguem algumas fotos interessantes de vasos e cachepôs caseiros para estimular a criatividade.


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Atenção: Cuidados ao Comprar uma Orquídea

Quem veio primeiro: o ovo ou a galinha? Essa pergunta feita pelo pensamento humano ao vislumbrar suas origens e tentar achar as respostas para as coisas que nos rodeiam veio-me à mente pensar sobre o que é mais importante na hora de comprar uma orquídea> a flor ou a planta em si.

Embora isso seja inerente a cada pessoa, podemos encontrar no meio orquidófilo aqueles que escolhem suas plantas pelas flores e aqueles que o fazem pela aspecto da planta. Lógico que até mesmo os mais experientes rendem-se diante de uma belíssima flor, mas isso ocorre principalmente com os principiantes, cuja ansiedade por plantas floridas parece mais exacerbada que os mais antigos.

Numa das primeiras exposições que estive, estava lá eu a admirar e sentir o aroma das plantas que pretendia comprar, quando uma conhecida aproximou-se e começou a colocar um monte de defeito, apontando as manchas nas folhas, etc. etc. etc. Lógico que aquilo me deixou cabisbaixo, mas aprendi uma grande lição com essa amiga: que uma galinha é bem maior que um ovo e ainda pode me dar vários ovos. Ou seja, na hora de comprar uma orquídea, temos que pensar na capacidade que esta tem de reproduzir-se e dar-nos mais flores nas floradas futuras.

Com tantas exposições no território nacional todos os anos, os orquidários comerciais precisam fazer o cultivo em larga escala, e também necessitam de fornecedores terceirizadas (orquidários menores) para dar conta dos pedidos. E é assim que o comprador fica exposto ao perigo.

Com todo esse fluxo de plantas, um orquidário de bom nome, pode adquirir lotes oriundos de orquidários menores, que podem conter pragas e outros elementos prejudiciais ao orquidário. Como esse é um negócio onde as plantas floridas têm mais valor que as sem flor, eles vêem-se obrigados a aplicar uma infinidade de defensivos, fungicidas, sem contar nos hormônios e combinações de NPK, para que elas floresçam o ano inteiro, favorecendo assim o aparecimento de pragas quando estas deixam o recinto do orquidário.

Quem de nós nunca comprou um orquídea que, logo após a floração passar, começa a definhar e morre, mesmo depois de todas as nossas tentativas de salvá-la? Alguns chegam até a pensar que trata-se de olho gordo, mas não é não. Isso ocorre devido à mudança da planta de um ecossitema equilibrado para um outro, favorecendo assim o aparecimento de pragas já existentes dentro do vaso ou no ambiente.

Antes de comprar uma planta, verifique as disposição e coloração das raízes. Lógico que você não deve sair arrancando as plantas dos vasos durante exposição, mas pode verificar a condição radicular pela parte superior da planta ou por sua área basal. Verifique também as folhas em busca de manchas amareladas ou escurecidas que não pertenção à espécie e gênero da planta. Você também pode remexer a parte superior do substrato, em busca de caracóis, lesminhas ou aqueles tatuzinhos de jardim.

Nunca compre uma orquídea pela flor apenas. As florações podem disfarçar diversas doenças existentes. E mesmo tomando todos esses cuidados, ao chegar em casa, não coloque as plantas recém adquiridas com as demais. Deixe-as separadas para fazer uma higienização, pois elas ainda podem contem doenças não visíveis a olho nú.

Lave-as bem, utilizando uma escova de cerdas macias e sabão de côco ou misturá de óleo de nim com água. Se possível, replante em substrato novo, lavando as raízes cuidadosamente antes de colocá-las no novo vaso. Esses e outros cuidados evitarão que sua tão sonhada floração se torne uma dor de cabeça para todo o seu orquidário.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

1º de Abril: Orquidófilos mentem?

A resposta à pergunta exposta do título deste artigo é: Sim, e muiiiiiiiiiiiito. Mas antes da turma do contra erguer suas tochas e pedras para o massacre, é necessário apelar para a memória de nossas experiências, muitas vezes engraçadas, nesse mundo do colecionismo orquidáceo. Como em qualquer grupo de pessoas, os colecionadores de orquídeas mantém um relacionamento com seus semelhantes, ora de amizade, ora de cobiça e ora de exibicionismo. De fato, o exibicionismo é o fator preponderante. Quem não queria ter aquela espécie maravilhosa, com flores a dar pelos quatro cantos e uma galera parada em frente ao vaso elogiando? É quase como uma relação de pai e filho, ou mãe e filho, para não ser tão machista. Alguém vem e diz 'Nossa, aquele menino é muito inteligente! De quem será que ele é filho?'. Quem não abriria a boca para dizer 'É meu filho', que atire a primeira pedra. Então, voltando ao assunto da mentirinha orquidófila, vemos também que quando mães, principalmente as mães, estão conversando sobre seus filhos, uma fica tentando encher a própria bola. 'Seu filho é muito inteligente, com 5 anos já sabe ler, mas o meu com quatro já sabia somar'. E o que isso tudo tem a ver com os colecionadores? Quem nunca levou seu humilde vasinho a uma reunião com aquela flor que demorou séculos para aparecer e alguém chegou e disse, 'Linda a sua flor! Em casa tenho uma vaso desse que está com dez flores, é um perfume só!'. Ou, 'Tenho 80 vasos, quantos você tem?', e o seu amigo responde, 'Nem sei mais, perdi a conta, mas tenho muito mais do que isso.' Lógigo que algumas declarações realmente conferem com a realidade, mas depois de pescador e caminhoneiro, o orquidófilo só perde para o coveiro e suas histórias de alma penada. Mas isso é o legal desse meio, você pode dar boas risadas, melhorar o próprio cultivo baseado no do outro (às vezes é ótimo que o ovo do vizinho seja melhor que o seu), e ficar ponderando se realmente a história contada é verdadeira. Isso dá muito assunto para uma reunião e conversas paralelas na casa de associados. Então, para os amantes do 1º de Abril, segue o top 10 das fábulas e exageros do mundo orquidófilo: - Eu tenho um vaso desse, mas muito maior, com mais de 10 flores. - Essa aí eu tinha era de monte e jogava fora, pois lá em casa isso era praga. - Um colega minha pegou um bulbo dessa, sem raiz, se nada e já enraizou. - Eu tenho uma espécie em casa que nenhum de vocês conhece. É diferente. - Fulano entrou no meu orquidário e no dia seguinte tinha dez plantas murchas. - Eu coleto da natureza, mas com muito cuidado, meu objetivo é a preservação do ambiente. - Chá de pétalas de orquídeas ressuscitam membros adormecidos (só se for na China antiga). - Colei um sapato meu com aquela babinha que sai dos bulbos dos catassetums e até hoje, faz mais de três anos que uso esse sapato todo dia. - Tirei minhas orquídeas da palmeira, pois as raízes estavam sufocando o tronco. - Eu coloco minhas orquídeas de clima frio dentro da geladeira para elas não sentirem tanto e tá funcionando (até eu já tentei essa e elas morreram. kkkk).

sábado, 26 de março de 2011

Nova Espécia de Catasetum Descoberta no Brasil






















Para quem gosta de catasetums, o Brasil é o lugar certo para se nascer e para se viver. Mais da metade de todas as espécies do gênero podem ser encontradas em território nacional. É é do mundos do catasetums que chega em nossas mãos o registro da descoberta de uma nova espécie: O Catasetum Oximinaense.

Esta nova espécie foi descoberta por Edir Tavares e Silvio Printis, no ano de 2008, em uma floresta de Igapó, às margens do Rio Cumina, localidade de Ariba, em Oriximiná, no Pará. Logo, vemos o porque do nome deste catasetum, clara alusão ao nome do local onde foi encontrato.

Trata-se de uma planta epífita, com pseudobulbos que podem chegar a 12cm de comprimento, esverdeados e lisos. Suas flores são de cor amarelada, com listras transversais púrpuras irregulares, espalhadas por toda a superfície da flor. Atinge o seu período de floração no verão brasileiro, específicamente no verão amazônico, no mês de Dezembro.

A descoberta foi registrada no Coletânea de Orquídeas Brasileiras - Novas Espécies, de Março de 2008.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Uma Obra Prima Sobre Orquídeas

Em 2010, o Museu Parense Emílio Goeldi, de Belem do Pará, reeditou o livro "Orquídeas Nativas da Amazônia Brasileira", livro lançado em 1994 em sua primeira edição, de autoria de Manoela Ferreira Fernandes da Silva e João Batista Fernandes da Silva.

A obra é praticamente um manual de orquidologia, trazendo não somente belíssimas fotos mas algumas pranchas, bem como informações sobre seus habitats e coisas específicas de cada espécie. Traz também uma lista enorme de espécies catalogadas na Amazônia Brasileira, bem como outros estudos realizados pelos autores.

Nesta edição, a obra cataloga mais de 134 gêneros e 709 espécies, e é um "referência para estudos botânicos, orquidófilos, paisagistas e colecionadores", disse o Diretor do museu, em sua apresentação.

Com tantos pontos positivos e sendo que alguns associados da ARO já o examinaram e constaram a qualidade do material e conteúdo, este é um item que não pode faltar na estante de um orquidófilo.

A ARO não comercializa o livro e nem dispõe de estoque para os seus associados, mas os interessados podem entrar em contato no email arorquideas@gmail.com que podemos intermediar a compra deste por meio de conhecidos que moram em Belém.

quarta-feira, 23 de março de 2011

ORQUÍDEA DO MÊS: Macradenia Lutescens - R. Br. 1822

A Macradenia lutescens, espécie proposta por Robert Brown, em 1822, cujo nome é uma referência aos longos pecíolos, é uma planta de pequeno porte, medindo pouco mais de dez centímetros. Sete das espécies do gênero podem ser encontradas no Brasil, habitando norlmanete áreas menos úmidas, à beir ados rios e encostas.

Também podem ser encontradas na Flórida (onde recebem o nome de Orquídea Longland), Bahamas, Cuba, República Dominicana, Jamaica, Trinidade e Tobago, Guiana Francesa, Suriname, Venezuela, Colômbia e Equador, sempre em elevações entre 220 e 450 metros de altura.

Possui pseudobulbos alongados, de secção redonda ou levemente compridos lateralmente, portando uma única folha. Parecem muito com algumas Notylias, e de fato seus gêneros estão relacionados.

Sua haste floral brota das axilas das bainhas, pendente e por vezes ereta, comportando muitas flores. Suas flores medem aproximadamente 1,75cm, geralmente riscas ou com nuances e manchas de castanho avermelhado. Seu período de floração vai do início do inverno até meados do final deste período, mas pode florescer em várias épocas por causa das variações chuvosas de um local para o outro, adubação e luminosidade.

Seu cultivo não requer grandes adaptações, embora a observação do ambiente natural seja a melhor coisa a fazer. Pode ser cultivadas junto às Cattleyas, inclusive com relação às regas e adubação, embora deva ser colocada em ambiente que tenha uma umidade relativa constante e não excessiva.

Fontes:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Macradenia

http://www.orchidspecies.com/maclutescens.htm

domingo, 27 de fevereiro de 2011

2º Fest Orquideas - Vencedores







No 2º Fest Orquídea de Porto Velho, o voto popular foi decisivo na hora de decidir quais plantas seriam premiadas e quais cultivadores seriam agraciados com uma peça de artesanato doada pelo membro da ARO, Jefferson Nogueira.
Foram cinco as categorias disponibilizadas para o voto popular, visto que a associação ainda não possui recursos suficientes para patrocinar a vinda de julgadores especializados.
Seguem as fotos desse momento único.
1- As ganhadoras do troféu do 2º Fest Orquídeas de Porto Velho (da esquerda para a direita: Lourdes, Fabiana Ornaghi, Ivane, Hitomi); 2 - As plantas vencedoras dispostas próximo aos respectivos troféus; 3 - Melhor Planta Regional (Catasetum fimbriatum); 4 - Melhor Planta Nacional (Laelia tenebrosa); 5 - Melhor Híbrido (Laelia purpurata); 6 - Melhor Planta Estrangeira e Melhor Cultivo (Vanda Mokara).

Palestra - Luis Koczkoday





Embora quase com cinco meses de atraso, vale a pena registrar uma palestra ministrada pelo Luis Koczkoday, do Orquidário Chapada dos Parecis, durante a semana da II Fest-orquídeas de Porto Velho.
A palestra abordou diversos pontos de cultivo, controle de doenças e pragas e lançou o patamar inicial para o Salão da Cattleya violacea para o ano de 2011.


quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

ORQUÍDEA DO MÊS: Cattleya luteola - Lindl. 1853

A Cattleya luteola é a menor das cattleyas. Possui pequeno porte e é originária do Brasil, Equador, Perú e Bolívia. Vegeta nas planícies amazônicas, sendo encontrada sob as matas sombreadas, em elevações que variam de 100 a 1200 metros (algumas em até 2000 metros) onde a humidade é bastante elevada.

Possui um rizoma alongado e rasteiro, com pequenos pseudobulbos de 10 cm de altura, com uma única folha em cuja base possui uma pequena espata.

Sua floração pode apresentar de duas até oito flores, agrupadas em racimos. Cada flor possui cinco centímetros de diâmetro, de cor amarelo-esverdeado. O labelo possui face mais clara, maculada ou não de púrpura. Alguns exemplares podem produzir flores perfumadas e muitos orquidófilos relatam que algumas plantas podem produzir flores e brotos durante todo o ano. Porém, seu período de floração ocorre no verão, podendo variar de acordo com o ciclo chuvoso da região.

O clima ideal para cultivo fica entre o intermediário e quente, especialmente se as noites não forem muito frias e apresentarem pouca mudança de temperatura em relação ao dia. Não é uma espécie fácil de ser cultivada, tanto que é pouco comum em coleções particulares.

Tem necessidade de adubação constante, bem como de regas, por causa dos constantes brotos.

Consulta:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cattleya_luteola
http://cattleya.wikidot.com/cattleya-luteola